O Bairro do Amor - Manifesto (parte II)
Este é o Bairro do Amor. Um condomínio aberto a toda a gente que gosta de pensar e que tem algo a dizer. Tem uma praça soalheira, com bancos de jardim nas sombras das árvores, onde se pode descansar e conviver. As janelas têm as portadas de tabuínhas sempre escancaradas, convidando à conversa, à discussão e também ao cuscuvilhar saudável. As portas não são barreiras. São, antes, desculpas para a privacidade, para um segredo, para uma palavra ou um gesto íntimo.
O Bairro do Amor tem ruas, ruelas e becos, calcetados e floridos, que aguardam os passos dos visitantes. Tem cafés, bares e mercados, lojas de tudo e lojas de nada, onde a moeda de troca é a palavra.E tem casas espaçosas, confortáveis e humanas, para aqueles que se apaixonarem e quiserem ficar por cá. Porque no Bairro do Amor há sempre lugar para mais um.
O Bairro do Amor tem ruas, ruelas e becos, calcetados e floridos, que aguardam os passos dos visitantes. Tem cafés, bares e mercados, lojas de tudo e lojas de nada, onde a moeda de troca é a palavra.E tem casas espaçosas, confortáveis e humanas, para aqueles que se apaixonarem e quiserem ficar por cá. Porque no Bairro do Amor há sempre lugar para mais um.
1 Comments:
At 9:48 da tarde, A said…
Já aluguei uma varanda, qual repórter da TVI ... ;
De vez em quando virei á praça tomar um café!
E apesar de haver sempre lugar para mais um, como dizes, espero que o teu bairro não fique sobrelotado como o metro, onde também se diz caber sempre mais um.
Chalaças á parte, sê bem vindo!
E tudo de bom.
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